quarta-feira, 25 de junho de 2008

Moto Guzzi



Tradicional marca amplia linha com lançamento do novo modelo esportivo, que incorpora tecnologia, agressividade e versatilidade.

Apesar de não ser uma motocicleta produzida em massa, o nome Guzzi tem lugar cativo na trajetória do motociclismo mundial. A história começa em Mandello Del Lario, na Itália, em 1921, com os sócios Carlos Guzzi e Giorgio Parodi, que, inicialmente, instituíram a marca GP (Guzzi-Parodi). O nome não pegou e acabou virando Moto Guzzi, que fez muito sucesso nas pistas. Quando o terceiro sócio, Giovanni Ravelli, que era um piloto da força aérea italiana, morreu em um acidente de avião, a Guzzi ganhou o símbolo da águia, em sua homenagem.

Para quem quer o contrário, conforto para viajar, a nova 1200 Sport também tem um kit turismo, com bolsas de 36 litros para levar a tralha. Para os que preferem mesclar as duas características, a versão original oferece equilíbrio entre as duas opções. O motor utiliza a mesma base mecânica do V2, que equipa os modelos Breva e Griso, com 90 graus de inclinação, disposição transversal (no sentido do movimento, que é marca registrada da Guzzi), injeção eletrônica, duas válvulas por cilindro, mas com cilindrada aumentada para 1.151 cm³, fornecendo 95 cv a 7.800 rpm.

A arquitetura do motor, introduzida ainda na década de 50, deixa os cilindros mais expostos, facilitando a refrigeração a ar. Essa configuração transmite uma imagem de robustez e tradição, que a marca, habilmente, transformou também em confiabilidade. Nessa nova etapa, a empresa lançou a touring de luxo Norge 1.200 e vai lançar, em maio, a Norge 850, uma custom com motor de 940 cm³, além da Griso 1200, com motor de quatro válvulas por cilindro. A intenção é acrescentar desempenho, leveza e um visual mais agressivo em sua linha.

seja o primeiro a comentar!

Postar um comentário